O comércio do Incenso na Península Arábica e no Norte de África começou há 5000 anos, com uma procura sustentada pelo seu papel nos rituais religiosos dos egípcios, hebreus, judeus, cristãos.
A cidade perdida de Ubar, em Omã, descoberta na década de 1990, e hoje investigada arqueologicamente, terá sido um centro de comércio na rota que levava o Incenso até à China. Perto de Salalah, na extremidade sudoeste de Omã, junto da aldeia piscatória de Taqah, terá existido Sumhuram - ou Khor Ruri, uma das capitais da Rainha de Sabá -, hoje um monte de ruínas, com um porto de onde o Incenso partia, via marítima, para o Irão e outros países. A ainda actual importância do Incenso em Omã é provada por um monumento em forma de queimador de incenso, com vários metros de altura, que domina a entrada norte de Muscate, a capital. Há muitas qualidades de Incenso, classificadas em função da cor, da pureza, do aroma, da idade, e da forma.